quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Assista: As promessas que Dilma fez e não cumpriu


Em 2009, Dilma prometeu que o trem bala estaria pronto até 2014.
Em 2010, prometeu construir até 2014, 6000 creches.
Em 2011, prometeu construir 6000 casas para os flagelados da região serrana do Rio.
Em 2012, prometeu acabar com a seca com a mobilização de 6000 caminhões pipa.
Em 2013, prometeu acabar com a miséria até o começo de 2014.
E neste inicio de 2014, sem ter cumprido nenhuma dessas promessas, Dilma Roussef disse que quem critica o governo é cara de pau!

Decisão judicial garante 40% da frota de ônibus nas ruas, mas greve continua em Curitiba

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT-PR) determinou que 30% da frota de ônibus volte a funcionar imediatamente em Curitiba, e que, nos horários de pico, 40% deve voltar às ruas. A decisão foi tomada em audiência realizada na tarde desta quarta-feira (26) entre os gestores do transporte público, os trabalhadores e a classe patronal. Em entrevista à Banda B, o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores da Grande Curitiba (Sindimoc) disse que irá notificar os diretores e que, a partir das 17 horas, 40% da frota deve estar nas ruas.
De acordo com o advogado Sindimoc, Flávio Lins, a ordem judicial deve ser cumprida pelos funcionários. “O que os trabalhadores querem é um reajuste justo, que acompanhe a inflação, e essa proposta que estão esperando. O aumento da tarifa técnica não deve sair do bolso dos passageiros, mas sim do lucro dos empresários”, afirmou Lins.
Após o término da audiência, a Urbs repassou para o sindicato da categoria uma planilha com as linhas que devem voltar a funcionar nas próximas horas.O Sindicato dos Motoristas e Cobradores da Grande Curitiba (Sindimoc) já decidiu que vai cumprir a medida. Mesmo assim, a greve vai continuar. Em caso de descumprimento, o valor da multa a ser paga é de R$ 100 mil por dia.
O Sindimoc pede reajuste salarial de 16% para os motoristas e 22% para os cobradores à classe patronal. Os empregadores fizeram a proposta de 10% para todos os funcionários. As negociações ainda não terminaram.
Por Marina Sequinel e Juliano Cunha via bandab.com

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Regina Dubay denuncia “armação política” do Palácio Iguaçu contra Gleisi Hoffmann

Regina Dubay (PR) é prefeita do município de Campo Mourão, região Centro-Oeste do Paraná. Primeira mulher a governar a cidade, nas eleições de 2012 ela derrotou no “olho clínico” o ex-prefeito Taulio Tezelli (PPS) — compadre do líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno, o homem do “voto limpo”.
Prefeita de Campo Mourão, Regina Dubay, enxergou em denúncias contra sua gestão um "plano diabólico" orquestrado pelo Palácio Iguaçu para atingir a candidatura da senadora Gleisi Hoffmann ao governo do Paraná; segundo Regina, triangulação envolveria PSDB, Solidariedade e PPS; "Por que o Gaeco não agiu com a mesma vontade em relação à denúncia de propina de R$ 500 mil para Pepe Richa, o irmão do governador?”, indaga a prefeita aliada da senadora petista, que ainda vê “sexismo” dos coronéis mourãoenses que pela primeira vez perderam as eleições de 2012 para uma mulher; em nota oficial, Regina Dubay nega todas as acusações feitas pela velha mídia, anuncia instauração de sindicância interna, se coloca à disposição do próprio Gaeco, mas afirmou que “espero pela averiguação da verdade dos fatos pela Justiça”.
A prefeita foi eleita com apoio da então ministra-chefe da Casa Civil, agora senadora Gleisi Hoffmann (PT), e do senador Roberto Requião (PMDB).
Pois bem, Regina, uma pedagoga de 45 anos, começou fevereiro dentro de um verdadeiro turbilhão. Denúncias na velha mídia apontando a existência de uma “quadrilha” agindo na Prefeitura mourãoense a pegou de surpresa. Em um primeiro momento, atônita, chorou. No segundo, determinou rigor na apuração dos fatos. Por último, foi atrás das digitais do ataque à sua administração.
Regina Dubay enxergou dedo do Palácio Iguaçu, sede do governo estadual, na “armação” triangulada pelo PSDB, Solidariedade e PPS para tirá-la do cargo. A prefeita vê sexismo na ação dessas forças políticas, pois, além de atingir a ela própria, as denúncias visam macular a imagem da senadora Gleisi Hoffmann — de quem é coordenadora da pré-campanha ao governo do Paraná.
“Por que o Gaeco não agiu com a mesma vontade em relação à denúncia de propina de R$ 500 mil para Pepe Richa, o irmão do governador, conforme denúncia da revista IstoÉ? Ninguém viu a mesma destreza dos agentes no caso do secretário da Infraestrutura”, comparou prefeita.
Apesar da forte crítica ao Gaeco, Regina se coloca à disposição do órgão e da Justiça para provar a “armação política” contra sua gestão na Prefeitura de Campo Mourão. “Os coronéis da cidade ainda não se conformam de terem perdido a eleição para uma mulher. Eles têm uma visão sexista do mundo, machista”, dispara.
A prefeita Regina Dubay diz que tem mais um motivo para acreditar numa “armação política” para desestabilizá-la, pois, segundo ela, seu vice e principal conspirador, Rodrigo Salvadori, é mesmo partido do deputado Fernando Francischini – o Solidariedade (SDD).
A seguir, leia a íntegra da nota oficial da prefeita Regina Dubay:
Nota Oficial
Diante dos fatos acontecidos envolvendo servidor da Secretaria da Saúde, e surpreendida pela notícia de que o vice-prefeito Rodrigo Salvadori entregou pedido de exoneração do cargo de secretário de Desenvolvimento Econômico, e ainda pensando no povo de Campo Mourão e no trabalho que estamos fazendo para o desenvolvimento de nossa cidade,
Venho de público esclarecer:
-Quanto ao delito penal que querem impor aos servidores desta administração sobre fatos ocorridos na Secretaria da Saúde e que culminaram com a prisão de um servidor: ainda não tomei conhecimento total do processo que está na Gaeco, mas desde quarta-feira já nos colocamos à disposição para colaborar a ajudar no esclarecimento dos fatos ocorridos e pronta a tomar as medidas que se façam justas para estabelecer a verdade e a ordem. Até o momento temos apenas as informações obtidas através da imprensa. Mesmo assim, já determinei a Procuradoria Geral do Município que acompanhe pessoalmente todo procedimento junto a Gaeco e instaure imediatamente uma sindicância para apurar os fatos noticiados. Estamos a total disposição da justiça para prestar esclarecimentos ou apresentar as informações e documentos solicitados para elucidar o mais breve possível este incidente.
-Não me omiti das minhas funções em momento algum e tenho cumprido minha agenda de trabalho como espera o povo Mourãoense que me elegeu. Estive, na quinta-feira e sexta-feira em Curitiba com reuniões no Detran e DNIT, no sábado entreguei ambulâncias na cidade, e viajo para Brasília neste começo da semana com agenda importante no Ministério das Cidades, tratando de projetos de moradias, entre outros compromissos com o Governo Federal agendados desde o final de 2013.
-Nunca fui procurada por nenhum funcionário reclamando ou denunciando a prática de recolhimento de dinheiro dos cargos comissionados na prefeitura, muito menos por meu vice-prefeito.
-Quanto à atitude do vice e ex-secretário Rodrigo Salvadori, afirmo que me senti traída e desrespeitada. Respeito a decisão que ele tomou, mas não concordo com a forma nem com as suas justificativas. Ele me devia, no mínimo respeito e lealdade ao anunciar sua saída do Governo, antes fazer isso diretamente nos órgãos de comunicação. Fomos eleitos para enfrentar todas as dificuldades e colher os frutos para o desenvolvimento da cidade, e não para fugir de problemas aliando-se aos que demonstraram que tem com o claro intuito de criar instabilidade no governo e na administração da cidade.
-Também considero ainda irresponsável e inconsequente querer induzir a população através da imprensa a acreditar que no alto escalão da Prefeitura estejam “quadrilheiros”, e pergunto: Então os demais que trabalham, mesmo os que ele tem citado como de sua confiança, também são quadrilheiros? Não aceito as suas suposições porque sou honesta e trabalho incansavelmente pela cidade desde o dia que tomei posse, e não aceitarei esse sinônimo proposto por pessoas maldosas.
- Vem acontecendo uma série de ataques à nossa administração. As pessoas de bem e inteligentes sabem que tudo isso está sendo armado e orquestrado por uma meia dúzia de pessoas agindo em interesse próprio. Sugiro que os que desejam tanto a cadeira de prefeita que façam por merecer no voto, através das eleições e provem para a população que são os merecedores do cargo.
Estou tranquila, forte e determinada em continuar trabalhando por Campo Mourão. Se a intenção é me desestabilizar, então o efeito está sendo ao contrário, pois estou ainda mais disposta a trabalhar pelo nosso município. Na minha opinião as ações desses que me atacam são de cunho político. E mostra que minha administração está no caminho certo.
Espero pela averiguação da verdade dos fatos pela Justiça.
Regina Dubay
Prefeita de Campo Mourão
Matéria reproduzida do BLOG DO ESMAEL

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Prefeita ofereceu terreno em troca de voto, diz vereadora

Prefeita de Campo Mourão Regina Dubay do PR
A vereadora Elvira Schen (PPS), disse ontem, durante o uso da tribuna livre da Câmara, que a prefeita Regina Dubay (PR), ligou para ela na véspera da votação do remanejamento do orçamento oferecendo um terreno em troca de voto favorável a ela. O “pedaço de terra”, que teria sido oferecido pela prefeita, seria para construção de um abrigo para animais errantes no município
“Houve uma oferta dela que digo que é uma proposta indecente. Eu me senti insultada. Jamais eu faria este tipo de coisa. A minha dignidade não permite isso e eu não sou desse tipo de conluio. O que é justo é justo”, disse Elvira à reportagem.
A Câmara aprovou o orçamento de R$ 240 milhões para este ano no final do ano passado. Regina ficou com zero de remanejamento. Com isso toda mudança deve passar pela Câmara. O projeto original previa 20% de redistribuição, mas foi zerado por emenda da Comissão de Finanças e Orçamento. No ano passado a prefeita já trabalhou com remanejamento zerado.
Via / www.itribuna.com.br

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Leonardo é preso no aeroporto JK com cartuchos de munição

Leonardo ficou detido na PF após tentar embarcar com 22 cartuchos de munição calibre 22 (Reprodução/WhatsApp )A Polícia Federal prendeu o cantor sertanejo Leonardo, em Brasília. O artista foi surpreendido por agentes no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek com 22 cartuchos de munição calibre 22. O material não é de uso proibido, mas o cantor, segundo a PF, não tem autorização para transportá-lo. A prisão ocorreu na última sexta-feira (31/1).
PF apreende cartuchos encontrados na bagagem do cantor  (Reprodução/WhatsApp )Leonardo ficou detido na PF, mas foi liberado após pagar fiança, cerca de R$ 10 mil. A reportagem tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa do artista, mas não teve retorno até a publicação deste texto.
A defesa do cantor garantiu que trata-se de um mal entendido. O advogado Cleber Lopes disse ao Correio que Leonardo estava, na semana passada, na fazenda de um amigo, no interior de Goiás. O dono da propriedade, segundo o defensor, tem registro de arma e de munição registradas. "Então, alguém arrumou a mala do Leonardo e, por equívoco, colocou a munição dentro da mala. Ele não anda armado, não usa arma, e não tem histórico de violência", defendeu Lopes.
O advogado detalhou que o cliente foi abordado pelos agentes quando tentava embarcar para Salvador, onde faria um show no fim de semana. "Claro que foi um engano. Ninguém é louco de passar em um detector com munição na mala. Agora, vamos trabalhar para mostrar que ele não praticou crime algum", acrescentou o advogado.Via correiobraziliense.com.br